quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Populações

IMIGRAÇÕES -TEXTO  1
A imigração no Brasil deixou fortes marcas na demografia, cultura e economia do país.Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até 1822, ano da independência, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram na nação independente foram imigrantes.   Antes de 1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café no estado de São Paulo.
Contando de 1872 (ano do primeiro censo) até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil.Desse modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em seis etapas:

  • Ocupação inicial feita por povos nômades de origem asiática que povoaram o Continente Americano entre 10 e 12 mil anos, conhecidos como índios;

  • Colonização, entre 1500 e 1822, feita praticamente só por portugueses e escravos provenientes da África sub-saariana ;

  • Imigração de povoamento no Sul do Brasil, iniciada, em 1824, por imigrantes alemães e que continuou, depois de 1875, com imigrantes italianos;

  • Imigração como fonte de mão-de-obra para as fazendas de café na região de São Paulo, entre o final do século XIX e início do século XX, com um largo predomínio de italianos, portugueses, espanhóis e japoneses;

  • Imigração para os centros urbanos em crescimento com italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e sírio-libaneses, além de várias outras nacionalidades;

  • Imigração mais recente, reduzida e de pouco impacto demográfico, iniciada na década de 1970.
TEXTO 2
O MUNDO passa por um processo de rápida urbanização. Em 1950, menos de 30% da população global vivia em cidades. Esse percentual subiu para mais de 50% e deverá chegar a 60% por volta de 2030. Em termos numéricos, as estatísticas são igualmente impressionantes. Enquanto cerca de 730 milhões de pessoas viviam em zonas urbanas em 1950, agora são mais de 3,3 bilhões. Como podemos explicar essas cifras dramáticas?
De certa forma, o processo de urbanização tem sido alimentado por migrantes que lutam para sobreviver longe de suas comunidades de origem e que são atraídos por melhores oportunidades, bens e serviços disponíveis em áreas urbanas. O crescimento populacional também desempenha um papel importante na contínua expansão das cidades no mundo em desenvolvimento. Mas essa é apenas parte da história.
Em muitos países, o processo de urbanização tem sido reforçado por fluxos de refugiados e pessoas deslocadas obrigadas a abandonar suas casas pelas ameaças de conflitos armados, violência política, ausência da lei e desastres naturais em seus países e comunidades de origem. Ao mesmo tempo em que é difícil coletar estatísticas precisas relacionadas a esse fenômeno, está claro que os números são enormes. Segundo as estimativas mais recentes, a cidade de Cabul, capital do Afeganistão, cresceu sete vezes desde 2001, principalmente por causa da chegada de ex-refugiados vindos do Irã e do Paquistão e de deslocados que escapam da violência nas zonas rurais do país.
No Sudão, acredita-se que Cartum acomode pelo menos 1,75 milhão de deslocados e refugiados, cerca de 30% da população. Bogotá (Colômbia) e Abidjan (Costa do Marfim) absorveram meio milhão de vítimas de conflitos armados. No Oriente Médio, Damasco (Síria) e Amã (Jordânia) são um santuário para centenas de milhares de iraquianos que foram forçados a deixar seu país de origem. O Brasil abriga cerca de 4.200 refugiados de 75 nacionalidades diferentes, e todos vivem em diferentes cidades do país. O fluxo de solicitantes de refúgio cresceu mais de 40% nos últimos seis anos.
Como demonstram esses exemplos, a questão do deslocamento urbano se tornou um fenômeno global, que cada vez mais preocupa as autoridades municipais, os governos nacionais e as organizações humanitárias e de desenvolvimento. Muitas dessas pessoas que se movem para áreas urbanas para escapar de ameaças concretas às suas vidas se dão conta de que continuam vivendo em condições e circunstâncias extremamente arriscadas.
Assentadas em favelas ou comunidades carentes populosas, muitas são obrigadas a trabalhar no mercado informal, em que estão sujeitas à exploração e têm que competir com moradores locais pelas poucas oportunidades de geração de renda disponíveis.
Sua chegada também representa demandas adicionais para serviços públicos, como saúde e educação, e podem levar ao aumento nos preços de comida e habitação. Como resultado, cresce a possibilidade de tensão social, crime, violência e instabilidade política. O que podemos fazer para lidar com essa complicada situação?
Tradicionalmente, organizações humanitárias como o Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) têm respondido a deslocamentos populacionais de grande escala de uma maneira convencional: distribuindo comida/água e estabelecendo campos, escolas e centros de saúde específicos para os deslocados.
Essa estratégia pode ser viável para zonas rurais. Mas não faz sentido em áreas urbanas, onde os que chegam vivem ao lado dos residentes, dividindo vizinha, acomodações, infraestrutura e serviços. Sendo assim, é necessário formular uma nova abordagem para o crescente desafio do deslocamento urbano, com base em três princípios relacionados.
É preciso ser inclusivo, combinando esforços de sociedade civil, autoridades nacionais, estaduais e municipais, organizações locais e internacionais, setor privado e, obviamente, os próprios moradores das cidades.
Também é necessário que essa abordagem seja desenvolvimentista e autossustentável, que leve em consideração necessidades de curto e longo prazo e apoiando um processo amplo de planejamento urbano e redução da pobreza.
Finalmente, uma nova abordagem para o deslocamento urbano deve fortalecer as comunidades pobres e em desvantagem, protegendo seus direitos e permitindo o uso produtivo dos seus recursos.
 TEXTO 3
Podemos considerar o início da imigração no Brasil  a data de 1530, pois a partir deste momento os portugueses vieram para o nosso país para dar início ao plantio de cana-de-açúcar. Porém, a imigração intensificou-se a partir de 1818, com a chegada dos primeiros imigrantes não-portugueses, que vieram para cá durante a regência de D. João VI. Devido ao enorme tamanho do território brasileiro e ao desenvolvimento das plantações de café, a imigração teve uma grande importância para o desenvolvimento do país, no século XIX.
Em busca de oportunidades na terra nova, para cá vieram os suíços, que chegaram em 1819 e se instalaram no Rio de Janeiro (Nova Friburgo), os alemães, que vieram logo depois, em 1824, e foram para o Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo, São Leopoldo, Santa Catarina, Blumenau, Joinville e Brusque), os eslavos, originários da Ucrânia e Polonia, habitando o Paraná, os turcos e os árabes, que se concentraram na Amazônia, os italianos de Veneza , Gênova, Calábria, e Lombardia, que em sua maior parte vieram para São Paulo, os japoneses, entre outros. O maior número de imigrantes no Brasil são os portugueses, que vieram em grande número desde o período da Independencia do Brasil 
Após a abolição da escravatura (1888), o governo brasileiro incentivou a entrada de imigrantes europeus em nosso território. Com a necessidade de mão-de-obra qualificada, para substituir os escravos, milhares de italianos e alemães chegaram para trabalhar nas fazendas de café do interior de São Paulo, nas indústrias e na zona rural do sul do país.  No ano de 1908, começou a imigração japonesa com a chegada ao Brasil do navio Kasato Maru, trazendo do Japão 165 famílias de imigrantes japoneses. Estes também buscavam os empregos nas fazendas de café do oeste paulista.
Todos estes povos vieram e se fixaram no território brasileiro com os mais variados ramos de negócio, como por exemplo, o ramo cafeeiro, as atividades artesanais, a policultura, a atividade madeireira, a produção de borracha, a vinicultura, etc. 
Atualmente, observamos um novo grupo imigrando para o Brasil: os coreanos. Estes não são diferentes dos anteriores, pois da mesma forma, vieram acreditando que poderão encontrar oportunidades aqui que não encontram em seu país de origem. Eles se destacam no comércio vendendo produtos dos mais variados tipos que vai desde alimentos, calçados, vestuário (roupas e acessórios) até artigos eletrônicos. 
Embora a imigração tenha seu lado positivo, muitos países, como por exemplo, os Estados Unidos , procuram dificultá-la e, sempre que possível, até mesmo impedi-la, para, desta forma, tentar evitar um crescimento exagerado e desordenado de sua população. Cada vez mais medidas são adotadas com este propósito e uma delas é a dificuldade para se obter um visto americano no passaporte.

MEU TEXTO
A emigração no Brasil ocorreu em grande escala  como uma salvação na segunda metade da década de 80 onde o perfil do emigrante eram de homens jovens e solteiros que mudavam-se temporariamente. então este fluxo vem diminuindo mas nunca cessou. Os emigrantes atuais são jovens de classe media baixa classe media media e ate classe media alta que possuem famílias com filhos!
e a imigração no Brasil teve mais impulso depois da abolição da escravidão porque como não tinha os escravos para trabalhar, e em outros paises estavam faltando empregos as pessoas começaram a imigrar para o brasil para trabalhar nas grandes lavouras daquela época..por fim o processo imigratório foi de extrema importância para a formação da cultura e economia brasileira, pois ao longo dos anos fomos incorporando características dos quatros cantos do mundo. Basta parar para pensarmos nas influencias trazidas pelos imigrante s como o idioma português, a culinária italiana as técnicas agrícolas alemãs e etc. graça a eles temos um pais com um povo lindo e de culturas diversificada e de grande valor histórico!!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

''DESTINO DAS POPULAÇÕES''

POPULAÇÃO DE ONDE VEM?PARA ONDE VÃO?
Atualmente, a população mundial já ultrapassa os 6 bilhões de pessoas. É inegável que se trata de um contingente bastante numeroso de pessoas que necessitam de abrigo, alimentos, água, entre muitas outras coisas. 

O tamanho de uma população qualquer é o resultado de entradas ou somas e saídas ou subtrações. As entradas ou somas correspondem aos nascimentos e imigrações, ao passo que as saídas ou subtrações correspondem aos óbitos e emigrações. Assim, ao considerarmos o tamanho da população brasileira, ao longo dos tempos, temos que levar em conta não só o crescimento natural como também o saldo migratório, isto é, a diferença entre o número de imigrantes e de emigrantes. 

É evidente que, no caso da população mundial, as migrações são desconsideradas, pois são priorizadas as taxas de natalidade e de mortalidade. Afinal, nosso planeta não recebe migrantes vindos de fora e tampouco perde população para outro planeta. 

A taxa de natalidade refere-se ao número de nascimentos a um dado período, usualmente um ano. Ele expressa o número de crianças nascidas para cada grupo de mil pessoas. Ao se dizer que a taxa de natalidade de um determinado país é de 19‰, significa que, para cada mil pessoas da população desse país, nasceram 19 crianças naquele ano. 
Vale a pena comentar que as taxas de natalidade variam de um grupo de país para outro e refletem as condições de existências de suas populações. 

A taxa de mortalidade corresponde ao número de mortes ocorridas em um ano em relação ao total da população. Assim como ocorre com as taxas de natalidade, a de mortalidade também é expressa em grupos de mil pessoas. Por exemplo, uma taxa de mortalidade de 12‰ indica que, para cada grupo de mil pessoas da população, morreram 12. 

Quando as condições de existência podem ser consideradas boas, satisfatórias, a mortalidade tende a ser mais reduzida. 

A taxa de crescimento ou de diminuição da população é obtida subtraindo-se a taxa de mortalidade da taxa de natalidade. Tomando-se os exemplos acima utilizados e desconsiderando-se as migrações, esse país apresentaria um crescimento de 7‰ (19‰ - 12‰ = 7‰). Convém comentar que, ao contrário do que ocorre com as taxas de natalidade e de mortalidade, a taxa de crescimento natural é expressa em porcentagem. Assim, conforme o nosso exemplo, a população cresceu a uma taxa de 0,7%. 

comentários:Hoje em dia a população mundial esta crescendo muito ultimamente,e o número total da população atingiu 6 bilhões de pessoas,e minha opinião sobre a população é que ta aumentando cade vez mais e se continuar assim não vai dar muito certo,e o destino das populações não podemos saber..